quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Tentativa assalto | Café Cacique | Londrina

Cerca de dez homens fortemente armados invadiram na madrugada desta quinta-feira (30/09/2010) a empresa de Café Cacique, na zona oeste da cidade de Londrina/PR. De acordo com o relações públicas da Polícia Militar do Paraná, Tenente Eguedis, vigilantes e funcionários da empresa foram rendidos um pouco antes da 1h pelos assaltantes, que intencionavam roubar o caixa eletrônico localizado nas dependências do estabelecimento.

Durante o arrombamento do caixa, policiais militares que faziam o patrulhamento na região perceberam a movimentação estranha na empresa e ao se aproximarem foram recebidos a tiros. No tiroteito, o Policial Militar Luiz Carlos Gomes, de 44 anos foi ferido na região do abdômen. Segundo o Tenente, ele passou por cirurgia e passa bem.

Os assaltantes conseguiram fugir em três veículos, um Fiat Fiorino, um Volkswagem Gol e um veículo Kia modelo não informado. Segundo a PM, os três veículos haviam sido furtados na semana passada em Londrina e estavam com placas 'frias'.

A Polícia Militar já conseguiu prender um dos integrantes da quadrilha. Com ele, os policiais encontraram uma escopeta calibre 12. "Agora é questão de tempo para conseguirmos capturar os demais", finalizou o tenente Eguedis.

O nome do bandido não foi divulgado mas a polícia informou que ele já tem antecedentes por tráfico de drogas na cidade de Maringá.

Fonte: BondeNews

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Extinção da Punibilidade | Mensalão STF | Morte Janene

Um dos 40 réus da ação penal número 470 no Supremo Tribunal Federal (STF), referente ao caso do mensalão, o ex-deputado federal José Janene (PP) teve ontem (16/09/2010) extinta a punibilidade no processo, em função de seu falecimento, ocorrido na última terça-feira (14/09/2010) em São Paulo. A extinção de punição ao agente público processado criminalmente é prevista pelo Código Penal, em seu artigo 170, inciso primeiro, mas não se estende a co-autores e partícipes. A extinção foi proposta pelo presidente do Supremo, ministro Cezar Peluso, e acolhida pelo Plenário por unanimidade.

No processo do mensalão, Janene e outros 39 réus foram acusados dos crimes de formação de quadrilha, corrupção passiva e lavagem de dinheiro, após o escândalo que veio à tona, em 2005, na denúncia feita pelo então deputado federal e presidente nacional do PTB Roberto Jefferson. Segundo o petebista, Janene teria sido o operador do esquema e se beneficiado de uma soma de R$ 4,1 milhões (Operação Lavaduto).

Ontem (16/09/2010), o site do STF informava que a extinção da punibilidade foi decidida em julgamento que se deu ''no exame do nono agravo regimental interposto no processo do mensalão contra decisão do relator, ministro Joaquim Barbosa, que negou pedido de anulação de audiência em que um juiz federal de Porto Alegre ouviu uma das testemunhas do processo''. O recurso teve o julgamento suspenso na sessão do dia 9 de setembro de 2010, quando o ministro Gilmar Mendes pediu vista do processo - cinco dias antes da morte do parlamentar, em São Paulo, decorrente de complicações de uma infecção bacteriana a um quadro grave de cardiopatia. Ele ficou 42 dias internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Instituto do Coração (Incor) e aguardava, há três meses, por um transplante de coração.

O advogado do ex-deputado, Adolfo Góis, avaliou que a extinção da punibilidade ''é a consequência natural em caso de morte, um fato público e notório; independe da condição da defesa''. Indagado sobre o andamento do processo, Góis afirmou que Janene sequer havia ainda sido interrogado - uma vez que corre a fase de oitiva das testemunhas. Sobre eventual citação do nome do ex-parlamentar por outros réus, quando interrogados, com fins ou não de responsabilizá-lo, o advogado resumiu: ''Não sei a estratégia dos co-réus, mas fixação de eventual pena vai de acordo com a participação de cada um''.

A respeito das ações do caso Ama-Comurb, de supostas fraudes em licitações da Prefeitura de Londrina no terceiro mandato de Antonio Belinati (PP), Góis afirmou que ''as três ou quatro ações criminais'' a que Janene respondia também terão extinção da punibilidade. ''Mesmo nas acusações mais violentas que ele sofreu, do Ama-Comurb até hoje a Justiça só se posicionou em três oportunidades - e ou ele foi absolvido, ou o caso em relação a ele foi arquivado. Na única ação civil pública em que houve julgamento, todos os réus foram condenados, menos ele.

Fonte: Folha de Londrina

terça-feira, 14 de setembro de 2010

José Mohamed Janene | Morte | Mensalão

Morreu na madrugada desta terça-feira (14/09/2010) o ex-deputado federal José Mohamed Janene, de 54 anos, que estava internado desde 4 de agosto de 2010 no Instituto do Coração (Incor) em São Paulo. Segundo o hospital, Janene estava inscrito em fila de espera para transplante de coração havia três meses.

O ex-deputado foi internado em São Paulo para ser submetido a cirurgia de troca de cardiodesfibrilador implantável. Desde a realização da cirurgia, ele estava internado sob tratamento intensivo na Unidade de Recuperação Pós-Operatória do Incor.

Em fevereiro, ele havia sido internado em Londrina após sofrer um acidente vascular cerebral (AVC).

Mensalão

Ex-líder do PP, José Janene (JJ) era um dos réus do esquema de compra de votos de parlamentares, episódio conhecido como mensalão. Em 2006, o então parlamentar foi absolvido na Câmara do processo de cassação, por falta de votos favoráveis à saída do deputado.

Janene era suspeito de ter recebido, quando presidia o PP, R$ 4,1 milhões do esquema. A suspeita é que o recurso tivesse origem nas empresas do publicitário Marcos Valério de Sousa. Ele sempre negou a acusação. Na ação, ele é acusado de formação de quadrilha, corrupção passiva e lavagem de dinheiro.

Fonte: G1

Ex-deputado federal José Janene morre


O ex-deputado federal José Mohamed Janene, de 55 anos, morreu na madrugada desta terça-feira (14/09/2010) em São Paulo.

Janene estava internado no Instituto do Coração (Incor) desde 4 de agosto, recuperando-se de cirurgia de troca de cardiodesfibrilador implantável, realizada em 5 de agosto. O ex-deputado tinha uma insuficiência cardíaca congestiva grave e aguardava transplante de coração havia 3 meses, segundo o Incor.

O corpo do ex-deputado está sendo velado na Mesquita Rei Faiçal, que fica na Vila Siam, zona leste de Londrina.
O corpo foi trazido de avião para Londrina, onde chegou por volta de 10 horas. O velório será realizado a partir das 15h30 na Mesquita Rei Faiçal (na rua São Marcos, Vila Siam, zona leste de Londrina/PR) e o sepultamento, previsto para o final da tarde desta terça, foi adiado para as 10 horas de quarta-feira (15/09/2010) no Cemitério Islâmico.

O horário do óbito, segundo o Incor, foi às 0h25; segundo nota do hospital, a morte foi "em consequência de evolução de quadro de choque séptico".

Janene, deputado por três mandatos, era um dos deputados envolvidos no conhecido escândalo do "mensalão", investigado durante o primeiro mandato de Lula, e suspeito de ter recebido R$ 4,1 milhões do esquema, quando presidia o PP.

Ele sempre negou a acusação. Na ação penal, Janene era acusado de formação de quadrilha, corrupção passiva e lavagem de dinheiro.

Fonte: Bonde News

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Operação Mãos Limpas | Polícia Federal | Amapá

A Polícia Federal prendeu no dia 10/09/2010, durante a Operação Mãos Limpas, o governador do Amapá, Pedro Paulo Dias, o ex-governador Waldez Góes e 16 empresários, servidores públicos e políticos, acusados de desviar R$300 milhões em recursos das áreas de educação, saúde, assistência social, entre outras. Na Operação Mãos Limpas, a PF também obteve autorização judicial para conduzir à força para depor o presidente da Assembleia Legislativa, Jorge Amanajás, o prefeito de Macapá, Roberto Góes, e 85 suspeitos de envolvimentos com corrupção, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha, entre outros crimes.

Entre os presos estão o presidente do Tribunal de Contas do Amapá (TCE-AP), José Júlio de Miranda Coelho; o secretário de Segurança, Aldo Alves Ferreira, Delegado de Polícia Federal; a ex-primeira-dama Marília Brito Xavier (mulher de Waldez); e Ruy Santos Carvalho, chefe da Superintendência de Agricultura, vinculada ao Ministério da Agricultura.

Durante as buscas, a PF apreendeu 1 milhão de reais em espécie, duas armas e cinco carros de luxo das marcas Ferrari, Masserati, Mercedes-Benz e Mini Cooper.

Fraudes em licitações em troca de propina

Os veículos foram apreendidos na casa de praia do presidente do TCE em João Pessoa. A maior parte do dinheiro (R$540 mil) foi recolhida na casa do secretário de Segurança. Outros R$250 mil estavam na casa do Deputado Estadual Edinho Duarte.

Depois das prisões, o presidente do Tribunal de Justiça do Amapá, desembargador Dôglas Evangelista Ramos, de 67 anos, assumiu o governo do estado. A operação deverá ter forte impacto na corrida eleitoral. Os principais candidatos majoritários foram atingidos pelas investigações. O governador Pedro Paulo Dias concorre à reeleição, assim como o presidente da Assembleia. O ex-governador Waldez Góes, que deixou o cargo em abril de 2010 para disputar o Senado, lidera as pesquisas.

Na noite de 10/09/2010, os acusados foram levados a Brasília, onde devem ficar presos ao menos até quarta-feira (15/09/2010), quando expira o prazo da prisão temporária, decretada pelo Ministro do STJ João Otávio de Noronha, que preside o inquérito sigiloso no Superior Tribunal de Justiça. O governador e o presidente do TCE, que têm foro privilegiado, vão ficar em sala de especial na Superintendência da PF. São as mesmas instalações que abrigaram o ex-governador do Distrito Federal José Roberto Arruda.

Os demais presos seriam transferidos de madrugada para a Penitenciária da Papuda, em Brasília. As investigações, que envolveram o Departamento de Polícia Federal (DPF), Receita Federal (RFB) e Controladoria Geral da União (CGU), começaram em agosto de 2010. Revelaram um esquema de desvio dos fundos de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb) e do Ensino Fundamental (Fundef), do governo federal, repassados à Secretaria da Educação. Conforme a PF, empresas eram contratadas mediante fraudes em licitações, sem formalidades legais. Em troca, integrantes do governo recebiam propina.

Apenas uma empresa de segurança, com contrato emergencial de três anos, recebia R$2,5 milhões mensais do estado. Levantamento da CGU mostra que, em 2009 e 2010, os órgãos atingidos pelas fraudes receberam R$800 milhões da União.

Fonte: O Globo

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Aviões sem co-piloto | Embraer | Brasil


Embraer estuda eliminar a função do co-piloto

Caros demais, pesados demais e desnecessários: a fabricante de aviões brasileira Embraer tem os co-pilotos em baixa estima. Agora a empresa planeja substituí-los por computadores.

Os sistemas de controle de jatos de passageiros quase sempre são duplicados. Por exemplo, há três indicadores de velocidade e até cinco computadores de voo. Tudo é redundância: se um aparelho falha, outro entra em ação.

O mesmo é verdade para os pilotos. Para que uma comida estragada não deixe tanto o piloto quanto o co-piloto fora de ação ao mesmo tempo, há uma regra de ouro na cabine de comando: nunca escolham a mesma refeição.

Mas se as ideias dissidentes de meia dúzia de engenheiros se tornarem realidade, a redundância na cabine de controle pode se tornar algo do passado –e os co-pilotos podem desaparecer em 10 a 15 anos.

O último tabu a 38.000 pés

Luiz Sergio Chiessi, vice-presidente de inteligência de mercado de aeronaves da brasileira Embraer, a terceira maior fabricante de aviões comerciais do mundo, diz: “Acreditamos ser tecnicamente possível.”

A respeitada revista britânica Flight International concluiu que a Embraer “é a primeira a abrir a questão de tripulações de piloto único”.

Ao fazê-lo, a Embraer está questionando o último tabu que resta na cabine de comando. Depois dos operadores de rádio, navegadores e engenheiros de voo terem sido vítimas das medidas de corte de custos, o braço direito do piloto também pode ser deixado de lado. Até agora, as companhias aéreas tem feito inquirições muito discretas sobre a possibilidade de ter cabines de comando de um piloto só. Até a Airbus, fabricante de aviões europeia, já recebeu muitas perguntas sobre o assunto.

Com tanta pressão para cortar custos, as companhias aéreas acham atraente a possibilidade de cortar o número de funcionários tão bem pagos. Além disso, a rápida expansão de indústria está ameaçando provocar uma falta de pilotos. Por exemplo, nos próximos 20 anos, a fabricante de aviões norte-americana prevê que 448.000 novos pilotos serão necessários.

Excesso de confiança?

Pouco depois de a Embraer fazer seu anúncio bombástico, o Thales Group, um dos principais fabricantes de instrumentos de aeronaves, anunciou que também estava estudando a idéia de uma cabine de um piloto. “É claro que é conveniente dizer: ‘Esqueça; nunca vai acontecer’. Mas olhando para frente no horizonte, temos propostas inteligentes nessa direção”, disse o diretor de inovação de aeronaves comerciais da empresa, Joseph Huysseune, à Flight International. A empresa francesa está conduzindo um projeto chamado “Cockpit 3.0”, que pretende automatizar os instrumentos do avião para permitir que um único piloto possa voar.

Para muitos críticos, isso parece excesso de confiança. Para eles, em um futuro previsível, o estado da tecnologia não garante o grau de confiabilidade necessário. “O avião teria que poder pousar sozinho, se o único piloto estivesse incapacitado”, diz Dieter Reisinger, diretor da Associação de Testes de Voo da Áustria, em Viena. O avião teria que encontrar seu caminho até o aeroporto sozinho ou os instrumentos teriam que ser operados remotamente do solo, “como um avião de brinquedo”, acrescenta Reisinger.

Coisas demais para dominar

Com tais demandas, a Embraer e o Thales Group estão se focando em uma arquitetura de controle de tráfego aéreo completamente nova, que está sendo desenvolvida nos EUA e na Europa. Ela inclui conexões de satélite de alta performance entre o avião e os controladores em terra, além de determinação da posição extremamente precisa.

Hoje, os aviões já podem pousar nas pistas automaticamente com a ajuda de luzes guias. Mas os pilotos ainda monitoram todo o processo. Em caso de emergência –como quando há ventos fortes ou outro avião bloqueando a pista- eles podem entrar e assumir o controle do avião a qualquer momento.

“O ser humano pode dominar criativamente milhares de situações”, diz Holger Duda do Instituto de Sistemas de Voo em Braunschweig, parte do Centro de Aeroespaço Alemão (LDR). Para ter a aprovação de autoridades de aviação, a fabricante teria que provar que os computadores tomariam as decisões corretas em todas essas situações. E isso é “virtualmente impossível”, acredita Duda.

Ainda assim a tentação de cortar pela metade o tamanho da tripulação na cabine de comando é grande. Funcionários do Thales especulam que o processo poderá ser iniciado com aviões de carga, em vez de grandes aviões de passageiros. E a Embraer, de sua parte, tem em vista os jatinhos. O menor deles –inclusive seus próprios modelos Phenom 100 e 300- já têm aprovação para um único piloto. A empresa conseguiu reduzir a quantidade de trabalho do piloto nesses aviões, por exemplo, na lista de checagem. “Se você comparar com a lista de checagem de um avião convencional, para cada 10 itens, há um ou dois no Phenom”, diz Chiessi da Embraer.

Diretrizes técnicas para essas mudanças também poderiam ser encontradas no próspero setor de sondas aéreas não tripuladas, tais como as que estão sendo usadas pelos militares norte-americanos no Afeganistão e em outras partes.

A visão da cabine

Os sindicatos de pilotos estão se preparando para enfrentar essa mudança potencialmente importante. Ainda assim, de acordo com Jörg Handwerg, porta-voz do sindicato de pilotos alemães Cockpit, os pilotos são apenas 4 ou 5% dos custos da aviação. “Duvido que realmente valha a pena as empresas implementarem esse sistema novo tão complexo”, diz ele.

Em fóruns online, alguns pilotos colegas de Handwerg expressam uma opinião mais impertinente dos planos ambiciosos da Embraer. Por exemplo, um capitão escreveu que o piloto extra poderia se deitar de barriga na cabine e pilotar o avião dali para “criar espaço suficiente para outro assento na primeira classe”.

Fonte: DER SPIEGEL - Gerald Traufetter

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Foto do Caveirinha | BOPE | Polícia Militar Rio de Janeiro

O novo "caveirinha" do BOPE veio de Arzamas, na Rússia, e viajou durante um mês num navio que partiu de São Petersburgo. O possível "caveirinha": um veículo blindado usado pelo Exército Russo (Red Army), com dimensões menores que as do caveirão do BOPE da Polícia Militar do Rio de Janeiro, e que poderá ser adotado pela corporação. O veículo foi cedido pelo fabricante, Rosboron Export, para ser testado por um ano pela PM/RJ e poderá reforçar a segurança durante a Copa do Mundo do Brasil em 2014 e as Olimpíadas do Rio de Janeiro em 2016. Trata-se da quarta geração de um blindado projetado e construído para o transporte de tropas em qualquer tipo de terreno.

Com 2,10 metros de largura, 5,70 de comprimento, 6.200 quilos, motor a diesel e capacidade para 11 pessoas (no caveirão são 17), o veículo de patrulhamento em áreas conflagradas, vulgo "caveirinha" chegou no dia 31/08/2010 ao Centro de Manutenção de Veículos Blindados da PM/RJ, na sede do Batalhão de Choque. Assim que chegou, foi cercado por mecânicos e outros militares curiosos. O modelo custa cerca de R$ 1 milhão de reais.

- Teremos dois dias para conhecer o veículo a fundo, antes de entregá-lo para o BOPE. Por isso, perguntem tudo. Vamos avaliar esse veículo para ter um diagnóstico completo - disse à tropa de mecânicos o Coronel Cid Souza, chefe do centro de manutenção.

O comandante do BOPE, Coronel Paulo Henrique Moraes, que esteve na Rússia para conhecer o modelo, disse que pediu à empresa algumas adaptações para a realidade fluminense, como ar-condicionado e blindagem da caixa do motor.

Fonte: O Globo