sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Operação Quebrando a Banca | Polícia Federal | Londrina/PR

PF de Londrina prende envolvido em quadrilha de jogos eletrônicos ilegais

Uma pessoa foi detida em Londrina na Operação Quebrando a Banca, deflagrada pela Polícia Federal (PF) em todo o Brasil, na manhã desta sexta-feira (25/11/2011). Além do mandado de prisão, foi cumprido um de encaminhamento coercitivo (quando a pessoa é obrigada a prestar depoimento, mas é liberada logo em seguinte) de um morador da zona leste.

A operação quer desarticular uma estrutura criminosa ligada ao jogo eletrônico ilegal, principalmente no estados do Pará e Bahia. A PF de Londrina não soube informar qual o papel que o londrinense teria dentro da organização, também não soube dizer o nome do acusado até às 11h22 desta sexta-feira (25/11/2011).

No Paraná, além de Londrina, foram cumpridos seis mandados de busca e apreensão e um de prisão em Maringá (a 96 km). Na cidade estaria parte dos responsáveis pela produção e distribuição das máquinas de jogo eletrônico.

Os mandados foram expedidos pela Justiça Federal de Marabá (PA).

Fonte: O Diario

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Operação Láparos | Polícia Federal | Guaíra/PR

PF do Paraná deflagra “Operação Láparos” e cumpre mandados em MS e mais 5 Estados

A Operação “Láparos” da Polícia Federal de Guaíra (PR) foi deflagrada na manhã desta quinta-feira (17/11/2011) com objetivo de combater crimes de contrabando e corrupção policial. A PF vai cumprir 258 mandados em seis Estados incluindo Mato Grosso do Sul.

Nesta fase da operação a PF vai cumprir 150 mandados de busca e apreensão e 108 ordens de prisão preventiva, das quais 43 em desfavor de policiais.

As investigações demonstraram ainda o envolvimento, com a organização criminosa, de 13 policiais estaduais civis e 29 militares do Paraná e um policial rodoviário federal.

Segundo informações da PF, os envolvidos recebiam vantagens econômicas para informar sobre as ações da PF contra o contrabando, garantindo ainda a livre circulação de veículos usados pela quadrilha para distribuir cigarros e agrotóxicos contrabandeados.

Todas as ordens foram expedidas pela Justiça Federal em Guaíra e em Umuarama, instâncias que desenvolveram as investigações policiais ao longo de 14 meses. Durante as investigações, foram presas em flagrante 202 pessoas e apreendidos mais de três milhões de pacotes de cigarros contrabandeados do Paraguai, 6,5 toneladas de agrotóxicos de mesma origem, 109 caminhões, 76 automóveis e 13 embarcações.

As ações repressivas da Polícia Federal acontecem hoje em 38 cidades do Paraná, quatro em São Paulo, três em Mato Grosso do Sul, três em Minas Gerais, um em Rondônia e um no Mato Grosso.

O número de cidades, segundo a polícia, demonstra a ampla ramificação da organização criminosa desarticulada, que multiplicava rapidamente a capacidade de ação da quadrilha. A agilidade deu nome à operação, “Láparos”, que significa filhote de coelho.

O Ministério Público Federal do Paraná em Cascavel, a Secretaria de Estado da Segurança Pública do Paraná e a Corregedoria Regional da PRF colaboraram com as investigações.

Fonte: R7

PF realiza operação contra o contrabando e corrupção policial em Londrina

Ação é desenvolvida em 38 cidades do Paraná. Em Londrina, estão sendo cumpridos mandados de prisão e de busca e apreensão. Quarenta e três policiais estariam envolvidos com a quadrilha

Uma megaoperação da Polícia Federal (PF) contra o contrabando e corrupção policial está sendo realizada nesta quinta-feira (17/11/2011) em 38 cidades do Paraná. Na região Norte do estado, a PF informou que devem ser cumpridos sete mandados de prisão e sete de busca e apreensão nas cidades de Londrina, Lidianópolis e Faxinal.

Os policiais que participam da Operação Láparos cumprem 150 mandados de busca e apreensão e 108 mandados de prisão, sendo 43 contra policiais. Conforme a PF, 13 policiais civis, 29 militares e um rodoviário federal estariam envolvidos com a quadrilha.

Em nota, a PF informou que a ação é resultado de 14 meses de investigações e as ordens foram expedidas pela Justiça Federal de Guaíra e Umuarama. Durante as investigações, foram presas 202 pessoas em flagrante e apreendidos mais de 3 milhões de pacotes de cigarros, além de 109 caminhões, 76 automóveis e 13 embarcações.

A operação também é realizada em São Paulo, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais e Rondônia.

Uma entrevista coletiva com os resultados está programada para às 15h na Delegacia de Guaíra.

Fonte: Jornal de Londrina

43 policiais são suspeitos de facilitar o contrabando na região de fronteira

Eles e outras 65 pessoas são o alvo de uma operação deflagrada pela Polícia Federal, nesta quinta-feira, em seis estados: Paraná, São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Rondônia

Quarenta e três policiais são suspeitos de facilitar o contrabando de carros usados na região de fronteira. Eles e outras 65 pessoas são o alvo de uma operação deflagrada pela Polícia Federal (PF) nesta quinta-feira (17/11/2011). A Operação Láparos visa combater o contrabando e a corrupção policial. Os veículos são utilizados no contrabando de cigarros.

Vinte e duas pessoas foram presas no Paraná até as 10 horas. Não foi informado em quais cidades do estado essas prisões foram efetuadas. A assessoria de imprensa da PF também não soube relatar quantos policiais já foram detidos. Cerca de 600 policiais federais do Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rondônia e São Paulo participam da operação.

O órgão informou que 150 mandados de busca e apreensão e 108 de prisão serão cumpridos nesta quinta-feira. A Operação Láparos é liderada pela PF de Guaíra, no Oeste do Paraná.

A operação da PF ocorre em seis estados: Paraná, São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Rondônia. Segundo a PF, os mandados devem ser cumpridos em 38 cidades paranaenses.

No Paraná, a operação é desencadeada nos seguintes municípios: Guaíra, Terra Roxa, Francisco Alves, Iporã, Mercedes, Vera Cruz do Oeste, Umuarama, Cruzeiro do Oeste, Tuneiras do Oeste, Icaraíma, Cafezal do Sul, Tapejara, Douradina, Ivaté, Londrina, Lidianópolis, Faxinal, Foz do Iguaçu, Santa Terezinha de Itaipu, Missal, Medianeira, Matelândia, Maringá, Doutor Camargo, Terra Boa, Santa Fé, Astorga, Cianorte, Paiçandu, Cascavel, Assis Chateubriand, Corbélia, Formosa do Oeste, Tupassi, Toledo, Ubiratã, Marechal Cândido Rondon e Ouro Verde do Oeste.

As investigações da PF duraram 14 meses e dão conta do envolvimento de 43 policiais paranaenses: 29 PMs, 13 policiais civis e um da Polícia Rodoviária Federal (PRF).

A PF contou o apoio do Ministério Público do Paraná (MP-PR), da Secretaria de Estado da Segurança Pública do Paraná e da Corregedoria Regional da PRF.

Durante as investigações, 202 pessoas foram presas. Houve também a apreensão de 3 milhões de pacotes de cigarros, 6,5 toneladas de agrotóxicos contrabandeados do Paraguai, 19 caminhões, 76 veículos e 13 embarcações.

Os detalhes da operação serão divulgados em uma coletiva em Guaíra, no Oeste do Paraná, às 15 horas desta quinta-feira.

Fonte: Gazeta do Povo

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Hacker é preso em flagrante acusado de estelionato em Londrina/PR

Ele trabalhava em uma empresa privada da área de informática e quebrou a segurança de um provedor para desviar dados bancários de milhares de pessoas

Um hacker de 27 anos foi preso em flagrante pela Polícia Federal (PF) de Londrina, na segunda-feira (31/10/2011), acusado de estelionato. O jovem trabalhava em uma empresa privada de informática e quebrou a segurança de um provedor de internet para desviar dados bancários de milhares de pessoas. Ele confessou o crime, pagou fiança e deixou a prisão nesta terça (1º/11/2011), mas ainda responderá pelo crime com um aumento de pena de um terço pelo fato de ter lesado uma instituição financeira pública federal.

Informações sigilosas, como login e senha, que ele conseguia iam para uma página clonada, cujo servidor está instalado no Nordeste do Brasil. O hacker que atuava nessa região usava os dados para fazer transferências entre contas de laranjas.

O chefe de operações da PF em Londrina, Elvis Secco, disse que esse esquema funcionava em Londrina há cerca de 10 meses. “Só o hacker daqui recebia mensalmente de R$ 8 mil a R$ 10 mil”, disse. Mas o pagamento não era feito em dinheiro. Secco explicou que ele tinha esse limite para gastar no cartão de crédito. Depois, passava o código de barras para o hacker do Nordeste, que debitava o pagamento da fatura em uma das contas que tiveram os dados desviados.

O hacker responsável pela página clonada no Nordeste oferecia um serviço por meio de salas de bate-papo, frequentadas apenas por hackers, para o pagamento de boletos bancários ou de faturas de cartões de crédito. “Os hackers lhe passavam suas contas a serem pagas e ele debitava o valor na conta de alguém desconhecido.” Do devedor, ele exigia 50% do valor do débito como pagamento. Esse hacker que atua no Nordeste ainda não foi identificado pela PF.

Fonte: Jornal de Londrina

Hacker é preso em flagrante em Londrina

Um hacker de 27 anos foi preso durante a manhã desta segunda-feira (31/10/2011) em Londrina/PR. O homem era funcionário de uma empresa de informática que presta serviços a um provedor de internet da cidade. De acordo com a Polícia Federal (PF), o hacker estaria atuando há pelo menos dez meses no município. O acusado participaria de esquema de clonagem de sites de bancos. O golpe prejudicou milhares de londrinenses, que tiveram suas senhas e dados bancários 'roubados'.

O jovem é formado em Administração de Sistemas de Informação. Ele trabalhava de forma conjunta com pelo menos outro hacker da região nordeste do país. Segundo a PF, o 'parceiro' do acusado fez a clonagem de sites de diversos bancos. Enquanto isso, o londrinense tinha o trabalho de invadir o provedor local e redirecionar os usuários para os endereços eletrônicos clonados. "Ele estava há dez meses atuando, de 2 a 3 horas por dia'', comentou o delegado da PF, Elvis Secco.

O esquema dava certo por que os usuários não percebiam que estavam em uma página clonada e logavam no site. Os hackers conseguiam, com isso, obter login e a senha dos clientes bancários. De acordo com a Polícia Federal, os acusados se utilizavam das informações para pagar boletos e fazer transferências pela internet. Eles ofereciam, por exemplo, pagamento de um boleto no valor de R$ 10 mil, para pessoas em salas de bate papo, e em troca recebiam 50% do valor.

A PF só chegou até o hacker depois que recebeu uma denúncia do proprietário da empresa onde o acusado trabalhava. O jovem, que seria de classe média alta, confessou o crime. Segundo a Polícia Federal, é possível que o hacker londrinense seja apenas uma peça de um grande esquema de roubo de dados bancários.

O crime cometido pelo hacker ainda não está previsto na legislação brasileira. Por isso, ele vai responder por estelionato, com agravante de lesar uma instituição financeira, cuja pena máxima é de 8 anos de prisão. (com informações do repórter Davi Baldussi, da Folha de Londrina)

Fonte: Bonde News

sábado, 5 de novembro de 2011

Prisão de traficantes | 160 Kg de cocaína | Polícia Federal | Maringá/PR


Em Paiçandu, casal é detido com 160 kg de crack em caminhão

Um casal foi detido, por volta das 22h desta sexta-feira (04/11/2011), transportando 160 quilos de cocaína. A droga foi encontrada dentro do tanque de combustível de um caminhão (com placas da cidade de Luís Eduardo Magalhães, Bahia), que estava estacionado em um posto de gasolina em Paiçandu (a 16 km de Maringá).

A Polícia Federal de Maringá/PR prendeu em flagrante o homem, de 47 anos, e a mulher, de 27. Eles estão presos na 9ª Subdivisão de Polícia Civil de Maringá e responderão a inquérito por tráfico de drogas.

Fonte: odiario.com

Caminhão transportava 160 quilos de crack
É uma das maiores apreensões da droga feitas no Paraná

A Polícia Federal em Maringá, Norte do Estado, fez nesta sexta (04/11/2011) uma das maiores apreensões de crack no Paraná. Foram encontrados, conforme a PF, 160 quilos da droga no tanque de combustível de um caminhão com placas da Bahia, que vinha do Mato Grosso do Sul.

A apreensão aconteceu quando policiais federais faziam investigação na região de Maringa. O motorista e uma mulher que o acompanhava foram detidos. Os dois seriam moradores de Cafezal, também no Paraná.

Segundo a PF, a suspeita é que a droga seria distribuida em Maringá e região. A quantidade de crack apreendido seria suficiente para fazer, no mínimo, 320 mil pedras de crack.

Fonte: Bem Paraná

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